“Alguém aproximou um lampião. Todos ficaram boquiabertos, o objeto era sem dúvida fabricado pelo homem, mas a milhões de anos. Gilberto, um dos arqueólogos, sugeriu que o objeto poderia ter sido plantado no sítio arqueológico. A doutora Marta Pirtinine, geóloga, discordou. Segundo ela, o local estava inacessível até que nós chegássemos lá. Foi preciso o uso de explosivo, o que não é muito convencional, para abrir a passagem. Seja lá o que causou o desmoronamento da passagem ocorreu a milhões de anos e a água das cheias do rio se encarregaram de expor aquela entrada ainda semi-obstruída. Neste momento Gilberto se silenciou.”
Com este depoimento o doutor Adillamare tenta se esquivar dos crimes cometidos, e atribuídos a ele. O tribunal está perplexo, crê que o professor está criando uma grande mentira para acobertar o que fez.
Corria o ano de 1976. Adillamare é o arqueólogo responsável pelos estudos no interior do Brasil. Segundo algumas crenças, o brasil já fora habitado por civilizações humanas de altíssimo conhecimento tecnológico. No intuito de comprovar esta hipótese o arqueólogo se deslocou para a Chapada dos Veadeiros.
Adillamare sempre foi determinado e detalhista. Nunca desistia. Sua infância se passou entre livros e caminhadas pelos campos. Gostava de passear sozinho e descobrir coisas escondidas. Mas o que definiu seu futuro profissional foi a descoberta de uma peça sacra, desaparecida no tempo do império. O objeto estava escondido em uma pequena gruta próxima a um riacho. O professor, na época um menino, desconfiou de uma construção antiga oculta no mato. O local explorado era um sítio de um comerciante. O garoto não perdeu tempo em informar o padre da igreja local acerca da descoberta. O comerciante foi detectado e a peça recolhida ao museu. O turismo aumentou, bem como a renda da cidade. O garoto recebeu uma bolsa de estudo e pode se formar com honras em arqueologia.
Para a expedição a Chapada dos Veadeiros o professor contou com a ajuda de figuras importantes no cenário aqueológico.
Tudo corria bem até que algo inesperado aconteceu. Pelo depoimento que teve de repetir uma centena de vezes o mundo passou a conhecer o professor. Dillamare se tornou uma lenda entre os criminosos do mundo inteiro. Nas penitenciária todos os ladrões começaram a tatuarem em seus ombros um esqueleto cujo crânio tinha as feições do arqueólogo Professor Doutor Dillamare. Por que isso? É só acompanhar o depoimento do início...
“Meritíssimo Senhor Juiz, estive todo o tempo em expedição na Chapada dos Veadeiros. Como pode comprovar o povo da cidadezinha que nos acolheu. Portanto, não tive parte em nenhum dos furtos atribuídos a mim. Mas posso dizer quem os fez. Antes, porém, devo narrar os fatos ocorridos junho deste ano.”
No tribunal estava presente pessoas de várias partes do mundo. Muitos deles banqueiros, empresários, museólogos e outras personalidades ricas e expressivas.
“Quando empreendi a busca por civilizações perdidas no interior do país, não procurava apenas civilizações indígenas. Antes nossa tarefa era encontrar civilizações como a dos Maias, Astecas e Incas. Partimos do princípio de que se em outras partes da América existiram povos de conhecimento arquitetônico avançado, por que que não aqui, no Brasil?”
Com este depoimento o doutor Adillamare tenta se esquivar dos crimes cometidos, e atribuídos a ele. O tribunal está perplexo, crê que o professor está criando uma grande mentira para acobertar o que fez.
Corria o ano de 1976. Adillamare é o arqueólogo responsável pelos estudos no interior do Brasil. Segundo algumas crenças, o brasil já fora habitado por civilizações humanas de altíssimo conhecimento tecnológico. No intuito de comprovar esta hipótese o arqueólogo se deslocou para a Chapada dos Veadeiros.
Adillamare sempre foi determinado e detalhista. Nunca desistia. Sua infância se passou entre livros e caminhadas pelos campos. Gostava de passear sozinho e descobrir coisas escondidas. Mas o que definiu seu futuro profissional foi a descoberta de uma peça sacra, desaparecida no tempo do império. O objeto estava escondido em uma pequena gruta próxima a um riacho. O professor, na época um menino, desconfiou de uma construção antiga oculta no mato. O local explorado era um sítio de um comerciante. O garoto não perdeu tempo em informar o padre da igreja local acerca da descoberta. O comerciante foi detectado e a peça recolhida ao museu. O turismo aumentou, bem como a renda da cidade. O garoto recebeu uma bolsa de estudo e pode se formar com honras em arqueologia.
Para a expedição a Chapada dos Veadeiros o professor contou com a ajuda de figuras importantes no cenário aqueológico.
Tudo corria bem até que algo inesperado aconteceu. Pelo depoimento que teve de repetir uma centena de vezes o mundo passou a conhecer o professor. Dillamare se tornou uma lenda entre os criminosos do mundo inteiro. Nas penitenciária todos os ladrões começaram a tatuarem em seus ombros um esqueleto cujo crânio tinha as feições do arqueólogo Professor Doutor Dillamare. Por que isso? É só acompanhar o depoimento do início...
“Meritíssimo Senhor Juiz, estive todo o tempo em expedição na Chapada dos Veadeiros. Como pode comprovar o povo da cidadezinha que nos acolheu. Portanto, não tive parte em nenhum dos furtos atribuídos a mim. Mas posso dizer quem os fez. Antes, porém, devo narrar os fatos ocorridos junho deste ano.”
No tribunal estava presente pessoas de várias partes do mundo. Muitos deles banqueiros, empresários, museólogos e outras personalidades ricas e expressivas.
“Quando empreendi a busca por civilizações perdidas no interior do país, não procurava apenas civilizações indígenas. Antes nossa tarefa era encontrar civilizações como a dos Maias, Astecas e Incas. Partimos do princípio de que se em outras partes da América existiram povos de conhecimento arquitetônico avançado, por que que não aqui, no Brasil?”
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