Escrever exige tempo. O texto precisa ser revisado. E esta revisão exige distanciamento. Que é um espaço de tempo entre o que foi escrito e o momento da releitura.
O distanciamento permite ver com outros olhos o que foi escrito.
No momento em que se redige um texto, o contexto está pleno na mente. Então o autor não tem dúvida sobre o que escreve. Compreende muito bem todas as frases, pois compreende a intenção que teve. Contudo, ao passar certo tempo, esquece as motivações que o levaram a elaborar cada trecho de sua obra. Neste momento o próprio criador começa a ter dúvidas sobre o que queria dizer. É um momento maravilhoso. O escritor percebe as incongruências, discrepância, incoerências, confusões, duplo sentido, informações incompletas, excessos de informação, redundâncias e outras distorções semânticas.
Mas num blog o tempo urge como gostam de dizer os poetas. A necessidade de algo novo é contínua.
Todos os blogueiros passam a “viver na pele” o que os grandes cronistas da história experimentaram ao escrever para jornais e revista: o compromisso de apresentar continuamente algo de valor a seus leitores.
A qualidade pode ser prejudicada. Ou na melhor das hipóteses o blogueiro irá repetir o que outros já disseram ou fizeram. Sempre com uma sutil diferenciação. Embora deva se consideram que não existe originalidade, conforme propagam os críticos literários.
Qual a conseqüência de escritos sem distanciamento? Talvez o arrependimento. Ou o autor diz algo com o que não concorda sinceramente. Isto já considerando as questões de ordem gramatical, semântica e ideológicas.
Então o que fazer? Ser cada vez mais crítico. Tudo na vida é questão de experiência. O aperfeiçoamento vem com a luta diária com o texto. O que hoje não esteve “perfeito” será “dica” para não mais se repetir.
Escrever é ótimo, mas não se compara ao prazer de ser lido, comentado, elogiado, “plagiado” e requisitado.
A todos os neoblogueiros um recado: nunca deixem de escrever. Hoje você é meu leitor, ontem fui ou amanhã serei o seu.
O distanciamento permite ver com outros olhos o que foi escrito.
No momento em que se redige um texto, o contexto está pleno na mente. Então o autor não tem dúvida sobre o que escreve. Compreende muito bem todas as frases, pois compreende a intenção que teve. Contudo, ao passar certo tempo, esquece as motivações que o levaram a elaborar cada trecho de sua obra. Neste momento o próprio criador começa a ter dúvidas sobre o que queria dizer. É um momento maravilhoso. O escritor percebe as incongruências, discrepância, incoerências, confusões, duplo sentido, informações incompletas, excessos de informação, redundâncias e outras distorções semânticas.
Mas num blog o tempo urge como gostam de dizer os poetas. A necessidade de algo novo é contínua.
Todos os blogueiros passam a “viver na pele” o que os grandes cronistas da história experimentaram ao escrever para jornais e revista: o compromisso de apresentar continuamente algo de valor a seus leitores.
A qualidade pode ser prejudicada. Ou na melhor das hipóteses o blogueiro irá repetir o que outros já disseram ou fizeram. Sempre com uma sutil diferenciação. Embora deva se consideram que não existe originalidade, conforme propagam os críticos literários.
Qual a conseqüência de escritos sem distanciamento? Talvez o arrependimento. Ou o autor diz algo com o que não concorda sinceramente. Isto já considerando as questões de ordem gramatical, semântica e ideológicas.
Então o que fazer? Ser cada vez mais crítico. Tudo na vida é questão de experiência. O aperfeiçoamento vem com a luta diária com o texto. O que hoje não esteve “perfeito” será “dica” para não mais se repetir.
Escrever é ótimo, mas não se compara ao prazer de ser lido, comentado, elogiado, “plagiado” e requisitado.
A todos os neoblogueiros um recado: nunca deixem de escrever. Hoje você é meu leitor, ontem fui ou amanhã serei o seu.
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